segunda-feira, 15 de novembro de 2010


Gil Vicente usava o Auto para peças cuja finalidade era tanto divertir quanto instruir; seus temas, podendo ser religiosos ou profanos, sérios ou cômicos, deveriam, no entanto, guardar um profundo sentimento moralizador.
Passado um pouco mais de 500 anos destas construções podemos comprovar o quanto não houve evolução ética na sociedade. A imagem acima é um retrato disso.

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